sábado, 15 de setembro de 2012

Graciliano Ramos-2B


Graciliano Ramos Parte II

Karina
kelly
Kelvia
Maria Aline Mesquita
Talita 

 
 
1- Protagonista: Paulo Honório e Madalena
 
Anatogonista: NÃO LOCALIZADO
 
Demais personagens: velho Padilha, Ribeiro, Luís Padilha, juiz Dr. Magalhães, D. Marcela, Padre Silvestre,
tia Glória, Mestre Caetano e a Rosa, Padilha, Gondim e D.Glória
 
1.2- Paulo Honório era um homem ciumento, que desconfiava de tudo e todos.
  Madalena era uma mulher fiel, que não aceitava as desconfianças do seu esposo.
 
1.3- sim! Ocorre falando defeitos e qualidades de cada personagem
 
1.4- Sim! Tendo como exemplo Paulo Honório que era caracterizado pelo seu ciume, e a insegurança consigo mesmo
 
1.5-  Paulo Honório um homem ciumento e Madalena uma mulher fiel
 
1.6- Completaram dois anos de casados. Daí por diante, Paulo começou a sentir ciúmes de sua esposa. Tinha uma certa desconfiança de todos os amigos. Observava o filho que nada tinha de parecido com ele. Ele só queria saber se sua esposa lhe era fiel. Se fosse, ele a faria a mulher mais feliz do mundo. A situação foi-se agravando. Paulo Honório desconfiava até do padre e dos caboclos. Estava quase louco. À noite, ouvia passos e assobios que acreditava serem sinais. Não dormia. Madalena, nas conversas, mantinha-se serena. Só dizia que caso morresse de repente queria que dessem seus vestidos à família do Mestre Caetano e a Rosa; e os seus livros ao seu Ribeiro, Padilha e Gondim. Até que um dia se suicidou.
 
2- Enredo
 
Paulo Honório não sabia muito de seus pais nem de sua infância. Lembrava-se apenas de uma Margarida que vendia doces, a quem agora ele sustentava. Até os 18 anos trabalhou na enxada.
 
Depois de um tempo, cansado da antiga vida, resolveu morar na sua terra natal, Alagoas, já tencionando apropriar-se de São Bernardo.
 
Quando o velho Padilha [ dono das terras ] morreu, Paulo criou laços de amizade com seu filho Luís, logo emprestando-lhe dinheiro, tendo como garantia as terras. Paulo acabou por tomar-lhe São Bernardo com escritura e tudo o mais. No ano seguinte, Paulo teve que trabalhar muito.
 
Em uma de suas viagens a Maceió, encontrou um velho simpático chamado Ribeiro, guarda-livros da Gazeta. Resolveu levá-lo para a fazenda, já que a casa nova estava pronta.
 
Durante todo o tempo foi superando todos os obstáculos com meios lícitos e ilícitos.
 
Tudo começou a funcionar como Paulo queria e ele se tornava cada vez mais importante e respeitado. Alguns o criticavam, alegando que desejava possuir o mundo todo.
 
Paulo Honório mandou construir uma estrada, uma escola e uma igreja. Recebeu visita até do Governador. Depois mandou chamar Luís Padilha para ser professor na escola.
 
Uma ideia perseguia Paulo: a de se casar. Desejava um herdeiro para sua fazenda.
 
Numa noite, foi visitar o juiz Dr. Magalhães com a desculpa de um processo que estava em suas mãos, mas na verdade tinha interesse na filha do magistrado, D. Marcela. Chegando à casa do juiz encontrou muita gente e, entre outras pessoas, uma loirinha que o deixou impressionado, cuja tia encontrou mais tarde no retorno de uma viagem. A partir daí passou a frequentar a casa delas até que pediu Madalena em casamento.
 
Padre Silvestre os casou. A casa e a fazenda agradaram a Madalena e a sua tia Glória. Tudo corria bem.
 
Madalena teve um menino. Completaram dois anos de casados. Daí por diante, Paulo começou a sentir ciúmes de sua esposa. Tinha uma certa desconfiança de todos os amigos. Observava o filho que nada tinha de parecido com ele. Ele só queria saber se sua esposa lhe era fiel. Se fosse, ele a faria a mulher mais feliz do mundo. A situação foi-se agravando. Paulo Honório desconfiava até do padre e dos caboclos. Estava quase louco. À noite, ouvia passos e assobios que acreditava serem sinais. Não dormia. Madalena, nas conversas, mantinha-se serena. Só dizia que caso morresse de repente queria que dessem seus vestidos à família do Mestre Caetano e a Rosa; e os seus livros ao seu Ribeiro, Padilha e Gondim. Até que um dia se suicidou.
 
Enterram Madalena. Paulo mudou de quarto. D.Glória e Seu Ribeiro foram-se. Estourou a Revolução. Padilha e Padre Silvestre incorporam-se às tropas revolucionárias. O outro ano foi terrível. Tudo andava mal, mas Paulo parecia não se incomodar. Era um homem só. Viúvo há dois anos. Um homem acabado. Sem amor, sem dinheiro, sem nada que resolve escrever um livro sobre sua vida.
 
2.1- O principal motivo das intrigas é os Ciumes
 
2.2- É quando a Madalena se suicida
 
2.3- Sim!
 
3- Era um ambiente quente, cenario antigo, situação de tensão
3.1- Alagoas, em uma fazenda
3.2- sim! Paulo Honorio, que saiu da cidade onde foi criado, e volto para cidade natal
3.3- Ele amadureceu, mudou de vida, conheceu pessoas novas e casou-se
3.4- Era uma fazenda grande que agradava a todos. os recursos não são localizados no texto
3.5- Sim! Os detalhes, modernos
 
4- Graciliano Ramos
4.1- S. Bernardo
 
5-
5.1- Na epoca do Modernismo em 1922 a 1934 nao segundo Modernismo Brasileiro
5.2- Não!
5.3- As mazelas e desigualdades do Nordeste Brasileiro foram o fermento da retomada da atitude crítica do
Realismo/Naturalismo, enriquecida com o instrumental analítico das novas teorias psicológicas
5.4- O ritmo rápido da narrativa é substituído pelos compassos lentos de uma reflexão problematizadora, difícil e tortuosa
 
6-
6.1- O foco narativo, é passar para os leitores, que o ciume pode distruir um relacionamento, tanto com o termino do casamento ou com a morte.
   narrador-personagem conta na 1ª pessoa a história da qual participa também como personagem.
6.2- Na página 9, 3 parte, 1 paragrafo (discurso Direto)
página 11, segundo paragrafo (discurso indireto)

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