segunda-feira, 9 de novembro de 2009

UM CONTO

DAQUI, NADA SE LEVA...

AUTORA: Marisa Nº :34 Serie: 1° F Periodo:noturno

ORIENTAÇÃO: PROFESSORA VERA LÚCIA GRANDO

Era um homem de meia idade o nome dele era Geraldo e morava em uma casa velha, e o Geraldo era um homem de pele clara e de olhos azuis, era uma pessoa triste mal- humorada, que tinha dificuldade de se expressar, a profissão dele era... um professor. A casa dele era escura,e sombria e fria.

Ele estava sempre só, não era casado, na casa só tinha uma velha empregada,que era tão rabugenta quanto o seu patrão.

Quando foi um belo dia conheceu uma linda mulher o nome dela era Maria Claúdia, uma mulher de pele clara de cabelos pretos os olhos negros, e muito serena.

O senhor Geraldo se apaixonou por Maria Claúdia na primeira vez que a viu e daí começou a namorar com ela, mas Maria Claúdia não queria se casar com um homem mais velho que ela.

O pai de Maria Cláudia chamava-se Antonio, ele era um homem muito rígido,e a mãe dela era Margarida, era, como a filha,uma pessoa serena e muito calma,e não era de agrado que Maria Claúdia se casasse com um homem mais velho que ela e não apaixonada por Geraldo.

O senhor Antonio achou que era um bom negócio porque ele era mais velho
e iria tratá-la com respeito, ainda mais que o Geraldo tinha mais posses, mais que familia dela que era pobre, nem tinha estudado, por que teve como manter Maria Claúdia na escola puderam pagar os estudos da filha,por que eles eram muito pobres,mas com o casamento de Maria Claúdia, iria mudar tudo para eles.

Mas Geraldo era tão sovino que depois do casamento ele começou a dar maus tratos a ela como deixava-a trancada em casa, Maria chegara a passar fome.

Havia uma velha empregada na história, o nome dela era Joana e ela era os olhos do Geraldo quando ele não estava em casa.

Geraldo muito ciumento. Mas nada adiantou, Maria Cláudia, depois de alguns anos, adoeceu e morreu.

Ele, viúvo e culpado por ela ter morrido tão jovem, com apenas trinta anos.

Assim, Geraldo foi definhando até que um dia adoeceu e ficou entrevado em cima da cama,dando trabalho para Joana que também já estava velha e resmungona, mas cuidava dele como se fosse seu próprio filho porque quando a mãe do Geraldo morreu pediu que Joana cuidasse dele como se fosse a própria mãe.

Depois de seis meses da morte de Maria Claúdia, Geraldo também morreu de
pneumonia, e a empregada, Joana, ficou sozinha na velha casa, nimguém sabe como ela morreu. Algumas pessoas falam que ela ainda não morreu que tornou-se uma morta-viva na casa e que, às sextas, aparacem as luzes todas ligadas, mas ninguém tem coragem de ir vê-la.

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